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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Silêncios




São 18 horas e 40 minutos. Não estava bem, dormi demais e acabei acordando agora com uma boa chuva, perdi o horário do trabalho, metaforicamente também perdi o trem, o trem da lucidez  ao adormecer profundamente e adormecer é uma forma que tenho de aquietar minha mente e esquecer momentaneamente os fantasmas da preocupação.

Já cansei de conflitos, digamos assim, não reajo diante de tantos absurdos que vejo e escuto no cotidiano. Nesses últimos quatorze dias, passei por situações de opressões tremendas, sempre tendo em mente refúgio em preces e orações.

Todo ser humano reage de uma forma diante de problemas e parece que não vivemos sem eles. Escolhi o silêncio, pois cansei de ser mar agitado a bater com suas ondas em corações de pedras, frios, surdos e mudos, irracionais.

Estou passando por essa via, mas não estou sozinha, porque minha fé é o alicerce em que me agarro. 

O único amigo, depois de Jesus, que tem estendido sua mão e ofertado genuinamente ajuda, é o Jorge, grande amigo virtual que descobri nos momentos de precisão. 

Obrigada, Jorge, pelas preces, pela preocupação, você é o amigo que gostaria de ter na minha vida real.

Logo, vou trilhando minha estradinha, esperando que tudo se resolva da melhor maneira possível e sei que indubitavelmente, Deus que sabe dos meus problemas, vai me dar a resposta que venho esperando. 

"Foi o tempo que passaste com tua rosa que fez tua rosa ficar tão importante."
( Saint Exúpery )

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