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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quando a Saudade Bate ... toc, toc ...

"A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina a um canto do coração."
(Henrique Maximiliano Coelho Neto)

Passei o dia bem, afinal, passei-o quase todo dia dormindo.  E quando acordei me mantive ocupada até poucas horas atrás. De repente, bateu uma saudade, uma angústia no peito, saudade do que nunca tive. É ... estranho isso. Difícil conviver assim, amando à distãncia, querendo sair e encontrar a pessoa na esquina de casa. Mas lá fora, tudo é deserto e a saudade sai feito água pelos olhos. Esse tema é complexo de explicar porque não conheço medicamento pra isso; manter a mente ocupada é uma saída - mas quando chega esta hora crucial, a hora de ir dormir ... dá um aperto no peito. O que me anima é que daqui a vinte minutos eu vou apagar e costumo sonhar com ele e daí que não queria acordar mais visto que quando acordo tenho que encarar a realidade ... sem ele. Então trato de me ocupar mentalmente, orar por ele também e sei lá ... peço a Deus uma portinha pra gente passar, se abraçar, só pra sentir o calor do corpo um do outro. Aqui são 2 e 43 da madrugada e a brisa fria vem da janela ... que bom ! estava quente, me acho corajosa em manter essa janela aberta, sem grade, sem medo nenhum. Espero acordar melhor, sem saudade pois quando ela bate: toc, toc, toc, não vem sozinha, traz consigo a companheira chamada tristeza.


By: Scarlet Wind

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